sábado, 5 de janeiro de 2008

ALGUMAS FOTOS DO ENCONTRO DE 2003

CAROS COLEGAS.

DURANTE O NOSSO ENCONTRO DE 2003, TIREI UMA BOA QUANTIDADE DE FOTOS PARA DISTRIBUIR COM OS PARTICIPANTES.
SABEM BEM COMO É, NÃO ENTREGUEI NA ÉPOCA E FICARAM EM MEU ESCRITORIO.

EU CHEGUEI A ENTREGAR PARA ALGUNS E PARA OUTROS FIQUEI DEVENDO. SÃO MAIS DE 150 FOTOS GUARDADAS EM MEU ESCRITORIO COM PROMESSA DE ENTREGA, EHEHEHEH

AQUI VAI UMA AMOSTRINHA DELAS. NÃO SÃO DE BOA QUALIDADE, POIS NA ÉPOCA MINHA MAQUINA AINDA ERA COM FILMES.

TALVES O NOSSO COLEGA DA ELETRICA RAINNER TENHA ALGUMAS FOTOS DIGITAIS DE BOA QUALIDADE.

FICA AQUI A LEMBRANÇA.

MELÃO









A MORENA SESTROSA

A morena sestrosa e os 60 mais.

(Virgilio Augusto Fernandes de Almeida)


Olho pela janela da sala e vejo apenas ruas completamente nevadas. Ninguém, nem uma alma viva! Apenas o frio, que ocupa cada pedaço dessa região norte da costa leste dos EUA, chamada de Nova Inglaterra. Do lado de dentro, a lembrança do calor tropical invade todos espaços da sala e do coração. O som toca incessantemente os príncipes da música brasileira: Tom Jobim, João Gilberto, Caetano e Gil. Os versos de Ary Barroso, na voz suave e no violão preciso de João Gilberto, ecoam e repicam na minha cabeça: "Brasil, terra boa e gostosa, da morena sestrosa de olhar indiferente…" Agora, quando preparo o retorno ao Brasil, depois de mais uma longa temporada no exterior, vejo as diferenças culturais entre o nosso país e os EUA pipocarem na minha cabeça.
A revista eletrônica "Slate", que chega no meu computador todo sábado de manhã pela Internet, publicou no início de dezembro uma reportagem intitulada "Os 60 mais". Para a surpresa dos leitores, não estavam ali relacionados as 60 maiores fortunas dos EUA. A lista era no entanto formada pelas 60 maiores doações feitas por pessoas à sociedade americana. Doações destinadas a propiciar avanços nas ciências, nas artes e na cultura. São doações que vão para institutos de pesquisas, universidades, hospitais, museus e bibliotecas principalmente. A lista foi encabeçada pela doação de 100 milhões de dólares, feita por um rico empresário de supermercados do estado de Utah para a criação do Instituto Skaggs (nome do empresário) de pesquisa em biologia química, com o intuito de estudar novos medicamentos. Um doador, que preferiu o anonimato, entregou a Universidade da Califórnia em Los Angeles um cheque de 45 milhões de dólares para a construção de um centro de pesquisa em genética e neurociências. Um casal de Nova York doou ao Museu Metropolitano da cidade quadros de Picasso, Modigliani, Braquer e outros no valor de 60 milhões de dólares. Embora não fazendo juz ao título de homem mais rico dos EUA, Bill Gates, presidente da Microsoft, doou 25 milhões ao Departamento de Ciência da Computação da Universidade de Harvard, onde ele foi estudante no início dos anos 70.
Em 1996, as doações dos americanos perfizeram um total de 143,9 bilhões de dólares. Para se ter uma idéia do impacto que essas doações têm no avanço das ciências, da tecnologia e da medicina nos EUA, basta comparar os números acima com o total de gastos em pesquisa feitos pelo Ministério de Ciência e Tecnologia do Brasil em 1994, que foram da ordem de 900 milhões de dólares. Está claro que a sociedade americana não vê o governo como responsável por tudo! Há, por todo os EUA, um forte espírito de comunidade, que nós brasileiros cegamente teimamos em ignorar.
Mas por que tantas doações? Seria apenas generosidade? Claro que não! As razões são várias. Vão desde o caráter filantrópico, até as motivações de natureza moral, religiosa e histórica da sociedade americana. Por exemplo, a revista "Slate" espera que a publicação anual da lista dos "60 mais" acirre o espiríto competitivo entre os ricos americanos, para ver quem vai doar mais no próximo ano. Mas antes de tudo, as doações estão ligadas também à visão e ao pragmatismo do americano. Ou seja, investir naquilo que trará benefícios para a sociedade americana a longo prazo. E os investimentos nas ciências, nas artes, na literatura e na cultura em geral são favas contadas. São indispensáveis para qualquer país que busca uma qualidade de vida e um futuro brilhante para sua população.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

GANHA UMA BALA QUEM SOUBER DO QUE SE TRATA!

PUT´S.............

Ei, colegas.

Conhecimento não faz mal a ninguém!

Vamos logo sacanear aqueles que trabalham com pesquisa, pois os termos que usam nos deixam de boca aberta.

As vezes ficamos sem saber do que se trata. ehehehheheheheh

Veja uma parte de um trecho de um trabalho de um de nossos colegas.



Será que alguém saberá dizer do que se trata?????????


Palavras Chaves:
Redes de autômatos estocásticos, redes de petri estocásticas generalizadas superpostas, álgebra tensorial, formalismos estruturados, equivalência de formalismos.



Já dizia um grande cientista lá do São Pedro, prefiro o meu bem passado, ehehehehehehe.

NORMAS DO BLOG FENG 73

Recebi de um amigo.

Elogio sua iniciativa de escrever a história da Turma da Engenharia da UFMG de 1973. O que não se registra fica sem memória. O vento leva. O tempo apaga. E seria muito triste perdermos a memória daqueles bons tempos. Além disso, uma história "puxa" outra.
Pessoalmente, gostaria de lhe enviar um "causo" para este blog.
Gostaria também de fazer algumas sugestões:
-Para atrair "escritores", prometer (e cumprir) que seus nomes aparecerão como autores da história contada/enviada por eles (a menos pedido em contrário).
-Deixar claro que as histórias não serão ofensivas à moral, ou prejudicial à intimidade ou carreira profissional/familiar de qualquer personagem.
-Solicitar fotos dos personagens, tiradas na época da Escola.
Estas fotos serão úteis para compor o blog futuramente.
-Melhor ainda: fazer um SITE de fotos da Turma no Flirck, com acesso a todos os participantes. Isto atrairia mais adeptos e incentivaria o envio de novas fotografias.
- As histórias não precisam ser necessariamente "ocorridas" dentro da Escola; podem perfeitamente ser com pessoas que lá estudaram relativas àquela época.
-Enviar periodicamente, algum conto já pronto ou esboçado, para atrair a curiosidade e despertar o "escritor” que existe dentro de cada um de nós.
-Divulgar, ao máximo, sua intenção de redigir o blog.
-Pedir sugestões aos antigos colegas, sobre os capítulos a serem incluídos no blog.
-Programar encontros / entrevistas com antigos colegas, para anotar os "causos". Muitos gostam de contar, mas não se sentem à vontade para escrever.
-Persistir em seu ideal até a obra ficar pronta.

Conte comigo. Felicidades em sua obra. Abraços.

José Maria Ramos.( colega da CVRD)

SER MINEIRO

SER MINEIRO ( di Minas, uai)

SER MINEIRO (Fernando Sabino)

"Ser mineiro é não dizer o
que faz , nem o que vai fazer ,
é fingir que não sabe aquilo
que sabe , é falar pouco e
escutar muito , é passar por
bobo e ser inteligente , é
vender queijos e possuir
bancos .
Um bom mineiro não laça
boi com imbira , não dá
rasteira no vento , não pisa
no escuro , não anda no
molhado , não estica
conversa com estranhos , só
acredita na fumaça quando
vê fogo , só arrisca quando
tem certeza , não troca um
pássaro na mão por
dois voando .
Ser mineiro é dizer "uai" ,
é ser diferente , é ter marca
registrada , é ter história .
Ser mineiro é ter
simplicidade e pureza ,
humildade e modéstia ,
coragem e bravura ,
fidalguia e elegância .
Ser mineiro é ver o nascer
do sol e o brilhar da lua ,
é ouvir o cantar dos pássaros
e o mugir do gado , é sentir
o despertar do tempo e o
amanhecer da vida . Ser
mineiro é ser religioso e
conservador , é cultivar as
letras e artes é ser poeta e
literato , é gostar de política ,
é amar a liberdade , é viver nas
montanhas , é ter a vida interior ,
é ser gente " .

Fernando Sabino



quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

Fotos do Encontro de final de ano em 2007



Sempre da esquerda para direita :

Juvenal, José Osório, Helvecio Rondas, Antonio, Claudio Froes e Flavio ( Melão)



Nesta foto Vicente (Zebu), José Claudio, Eduardo Costa, Jonathas.



Num momento de descontração, Salomão, Jonathas Vale, Jader Laender, e Helvécio (CHAVES, Porque no te callas?...).

Fotos de uma Tarde de Verão




Vejam que nem tudo está perdido! Neste ano de 2007, junto os colegas,

Flavio (Melão), Virgílio e Ravengar!!! Que figuras, eheheheheh


Numa mesa da livraria sentados e jogando conversa fora!!!! eheheheh

Podem comprovar que não havia nenhum copo de birita na mesa. eheheh

São os tempos. eheheheh

Quem diria, ehehehehehehhehe

Melão

Cronica de um dia digital


Abaixo uma cronica escrita pelo nosso colega da engenharia elétrica, Virgilio


Crônica de Um Dia Digital

(Virgilio Augusto Fernandes de Almeida)


Sete horas da manhã: uma xícara de café, forte, cheiroso e real. É hora de começar o dia. Por onde? Pelo mundo material que conhecemos e estamos acostumados ou por um mundo novo, digital, regido pelos bits dos computadores? Um bit é o menor elemento da informação. Comparando com a matéria, é como se fosse o átomo da informação. Por razões práticas, um bit é representado pelos dígitos 0 ou 1. Números, nomes, livros, jornais, retratos de família, filmes românticos, CDs de rock, fitas de samba, vídeos violentos, programas de computador podem todos ser reduzidos a simples seqüências de 0s e 1s. Por exemplo, o número 6 seria representado pela seqüência 110. De maneira semelhante, todas as outras coisas mencionadas seriam codificadas em intermináveis seqüências de bits, que podem ser transmitidos pelas linhas telefônicas e satélites por todo o planeta em poucos segundos. É o mundo digital, com novos termos e novos hábitos.
Ligar o carro ou ``logar’’ no computador, isto é, dar seu nome e sua senha para entrar no sistema. Dirigir pela Avenida Afonso Pena, Antônio Carlos rumo ao campus da universidade ou, usando a nova linguagem, navegar pelas vias de informação da Internet. Sentar numa poltrona e ler os jornais no seu tradicional formato 45x57 cm em papel ou percorrer com os olhos a fria e pequena tela do computador em busca das notícias do dia. Conversar face-a-face com o colega de sala ou entabular uma diálogo eletrônico, através de mensagens pela Internet, com algum amigo digital, localizado a milhares de quilômetros daqui. Ir a uma loja, folhear livros, examinar presentes, enfrentar filas, conversar com os vendedores, comprar, pagar e levar ou conectar-se ao Internet Shoping Center e, solitariamente, vasculhar os catálogos de produtos, fechar a compra por cartão de crédito e aguardar alguns dias até a chegada da encomenda pelo correio. Fugir de um bando de pivetes que procura roubar uma bolsa ou se proteger dos piratas eletrônicos que navegam na Internet em busca de informações confidenciais de negócios ou de um simples número de cartão de crédito de algum desavisado.
Participar de alguma associação comunitária de seu bairro ou envolver-se em uma comunidade eletrônica, onde os participantes digitais discutem através da Internet as políticas ambientais nos vários países do planeta. Assombrar-se com a variedade e riqueza das informações dos museus, bibliotecas, centros de pesquisa existentes nas infovias do espaço cibernético ou indignar-se com a pobreza absoluta de milhares de pessoas analfabetas que vagam pelas ruas e estradas do Brasil.
No mundo digital as noções de espaço e tempo tomam novas feições. Por exemplo, a Biblioteca Nacional de Medicina em Washington já não está tão longe assim e visitá-la na Internet requer apenas alguns segundos.
Dia após dia, as tecnologias da informática e telecomunicação seguem silenciosamente alterando o estilo de vida de um número cada vez maior de pessoas. Basta ver como as crianças tratam de maneira tão natural palavras como computador, software, disquete, CD-ROM, e games. A Internet tornou-se capa de revistas, assunto de programas de televisão, notícia diária nos jornais e, no próximo carnaval, será tema de enredo de escola de samba. São os objetos e ícones desse novo mundo digital, que se constrói sobre o velho mundo material, repleto de divisões, contrastes e injustiças. Diante de tudo isso, vejo surgir uma versão moderna do dilema de Hamlet. Ser ou não ser digital, eis uma nova questão!

terça-feira, 1 de janeiro de 2008

ADIVINHEM QUEM É ??????





Há alguns anos saiu publicado no Jornal Estado de Minas uma caricatura muito interessante. Um colega identificou um dos nossos nesta caricatura.

QUEM SERÁ?????????

O NOSSO SIMBOLO MAIOR




Este simbolo acima ficará gravado em nossos corações com muito orgulho por termos cursado esta renomada Escola que formou centenas de Engenheiros com alta qualificação e desempenho.

UMA PRIMEIRA PAGINA NA INTERNET

No ano de 2003, com as comemorações de 30 anos de formados, fizemos uma bela festa nos salões do Hotel Mercury em Belo Horizonte, onde contamos com a participação de pelo menos 130 colegas e seus familiares.

Para que vejam a primeira pagina criada em 2003, voces deverão acessar :

www.feng73.hpg.ig.com.br

e poderão ver a Capa do nosso convite de formatura e as listas dos colegas, além de algumas fotos de encontros anteriores.

Voces também poderão ver a pagina da empresa de nosso colega do Curso de Engenharia Elétrica, Agostinho Magalhães onde constam as listagens :

http://www.caueengenharia.com.br

Durante estes anos fomos aos poucos perdendo alguns colegas que vieram a falecer desta maneira deixando muita historia e saudade. Irei dedicar uma pagina para uma homenagem a estes colegas.

Flavio Melao

NOSSO BLOG

Desde a época em que estudava na Escola de Engenharia da UFMG eu já tinha a mania de anotar os endereços de alguns colegas, e após a nossa formatura em 1973, fui ano após ano guardando e organizando uma listagem dos colegas, afim de promover os tradicionais Encontros Anuais de Comemoração.

Os tradicionais encontros foram acontecendo ano após ano, uns com mais atrativos, sempre enaltecendo o companherismo de nossa turma e solidificando as amizades criadas naqueles anos de estudo da nossa vida.

Estamos em 1o. de janeiro de 2008, e neste ano estaremos comemorando os 35 anos de formados, para alguns mais entendidos seriam a BODAS DE CORAL.

O PRIMORDIOS DA ESCOLA ENGENHARIA DA UFMG

Para conhecerem mais detalhes procurem pelo site abaixo:

http://www.eng.ufmg.br/novasede/historia/index.htm

Texto retirado do site acima

No dia 7 de setembro de 1910 tomou posse do governo do Estado de Minas Gerais o Sr. Júlio Bueno Brandão, sucedendo ao Sr. Wenceslau Braz que fora eleito vice-presidente da República. Era a Segunda vez que o Sr. Bueno Brandão presidia o Estado: primeiro, como vice-presidente, sucedendo ao Sr. João Pinheiro, falecido no seu primeiro período presidencial em outubro de 1908; depois, quando eleito presidente para governar de 1910 1914.

No governo de Bueno Brandão surgiram dois estabelecimentos que, dentro de alguns anos, seriam contados dentre os mais importantes do país: a Faculdade de Medicina e a Escola de Engenharia. No dia 21 de maio de 1911, quando era celebrado o centenário de Cristiano Ottoni, considerado o patrono da Engenharia Nacional, reuniram-se no prédio da Sociedade Mineira de Agricultura ilustres intelectuais, sob a presidência do então Secretário da Agricultura, com a finalidade de fundar o estabelecimento de ensino superior que ficou chamado Escola Livre de Engenharia.

O COMÊÇO





Foto acima é do Edificio Álvaro da Silveira, prédio principal da ESCOLA DE ENGENHARIA da UFMG situado à Rua Espirito Santo, 35 , Centro, em Belo Horizonte - MG